Ela vagueia por oceanos.
Vive à deriva, pra onde a correnteza a levar, flutua...
Ela é água rica em plâncton.
A Medusa, como também é conhecida a água-viva em sua fase adulta, é um hidrozoário.
Sem cérebro.
Uma rede nervosa a mantém viva.
A bocarra central leva o alimento de um de seus vinte e quatro tentáculos (variando segundo a espécie), diretamente para o estômago.
A cabeça de gelatina pode ser uma armadilha elástica que vem com a corrente marinha, que gruda seus tentáculos recheados de microcápsulas de veneno, e QUEIMA!
Ainda bem que é quase inofensiva pro ser humano; exceto se a pessoa tiver a pele hiper sensível, ou se ela for Cyanea capillata, que é venenosa, mas é raríssima.
Assexuadas, liberam ovos e esperma na água com temperatura mais quente.
São mais de 200 espécies de águas-vivas, como a água-viva-da-lua ou Turritopsis nutricula, que é imortal!!!
Revelada em 1988 por um biólogo alemão, a Turritopsis nutricula tem um poder rejuvenescedor surpreendente, ela simplesmente não morre naturalmente, em cada situação de absoluto estresse e ataque, reage como a nossa célula-tronco, um determinado
tipo de célula se transforma em outro.
Tamanha é a capacidade de regenerar-se, que regride à fase inicial, pólipo.
Recusa-se a morrer, morre somente se for totalmente destroçada.
Viva...ela é viva
Água-viva.
As de espécies mais comuns, morrem.
Geralmente presas em alguma praia.
Outros chamam-na urtiga-do-mar, mas a urtiga-do-mar é um parente próximo da água-viva, e causa queimaduras mais fortes.