Na melhor das hipóteses, acorda molhado.
O mais provável de acontecer é se queimar, provocar incêndios, queimadas.
Como se não bastassem a combustão natural das biomassas, o calor que fez estes últimos dias, como se não bastassem as práticas primitivas da agricultura e pecuária, as pastagens, muitas criminosas e o soltar balões, outra prática criminosa..
Sem querer ser chata..
Sem querer ser chata..
Vem o sujeito e bota fogo no mato, segundo ele, para evitar mosquitos..
ÁGUAAAAAAA
- Amigo, o senhor vai é matar outros bichos, por exemplo pássaros , estas árvores baixinhas, buá, espécies nativas, abrigam muitos ninhos, pode provocar incêndio em toda a mata..
O que evita mosquitos, é não jogar lixo nos terrenos, ruas! Pois servem de reservatórios onde mosquitos depositam ovos..
Clima seco, ventos, fogo, combinação que não pode dar certo, não se tem controle, é muito rápido.Um perigo!
O mato em lugar público? O senhor enche o saco na Prefeitura que eles providenciam a capina.
O mato em lugar público? O senhor enche o saco na Prefeitura que eles providenciam a capina.
blá blá blá, apaga,
mais blá blá blá, apaga.
Veja, uma garrafa plástica! (fuuuu, assopra)
mais blá blá blá, apaga.
Veja, uma garrafa plástica! (fuuuu, assopra)
Vou jogar água nesta garrafa pra esfriar, ela pode reacender o fogo.
Até mais, tchau, abraços na família...:) E não se esqueça: Queimadas...Não!
.
(...)
A floresta rugindo as comas curva...
As asas foscas o gavião recurva,
Espantado a gritar.
O estampido estupendo das queimadas
Se enrola de quebradas em quebradas,
Galopando no ar.
As asas foscas o gavião recurva,
Espantado a gritar.
O estampido estupendo das queimadas
Se enrola de quebradas em quebradas,
Galopando no ar.
E a chama lavra qual jiboia informe,
Que, no espaço vibrando a cauda enorme,
Ferra os dentes no chão...
Nas rubras roscas estortega as matas....
Que espadanam o sangue das cascatas
Do roto coração!...
Que, no espaço vibrando a cauda enorme,
Ferra os dentes no chão...
Nas rubras roscas estortega as matas....
Que espadanam o sangue das cascatas
Do roto coração!...
O incêndio — leão ruivo, ensanguentado,
A juba, a crina atira desgrenhado
Aos pampeiros dos céus!...
Travou-se o pugilato e o cedro tomba...
Queimado... Retorcendo na hecatomba
Os braços para Deus.
A juba, a crina atira desgrenhado
Aos pampeiros dos céus!...
Travou-se o pugilato e o cedro tomba...
Queimado... Retorcendo na hecatomba
Os braços para Deus.
A queimada! A queimada é uma fornalha!
A irara — pula; a cascavel — chocalha...
Raiva, espuma o tapir!
... E às vezes sobre o cume de um rochedo
A corça e o tigre — náufragos do medo —
Vão trêmulos se unir!
A irara — pula; a cascavel — chocalha...
Raiva, espuma o tapir!
... E às vezes sobre o cume de um rochedo
A corça e o tigre — náufragos do medo —
Vão trêmulos se unir!
(...)
A Queimada - Castro Alves